A fábrica da Mercedes em Tuscaloosa, no Alabama, vai passar a produzir mais modelos destinados ao mercado local. O objectivo é deslocar a produção dos modelos mais populares nos EUA da Europa para o Alabama, evitando assim as tarifas com que Trump quer penalizar os veículos exportados a partir do Velho Continente.
Esta estratégia da Mercedes surge em linha com a seguida por outros construtores europeus, como é o caso da Audi (através do grupo VW) e da Volvo. Se até aqui os carros fabricados na Europa e enviados para os EUA pagavam apenas 2,5% de impostos à entrada deste mercado que é extremamente importante para as marcas de luxo europeias, agora passaram a pagar 25%, o que lhes retira competitividade, pois obriga a incrementar o preço ou a reduzir drasticamente as margens de lucro.
Tuscaloosa é uma fábrica com 6000 empregados e um grande volume de produção, de onde saem Mercedes com motores a combustão, como os GLE, GLE Coupé e GLS, bem como o Maybach GLS. Mas esta linha de produção do construtor alemão está igualmente apta a fabricar veículos eléctricos, como aliás prova o facto de dali saírem os SUV EQE e EQS, além do Maybach EQS. E sabe-se já que a Mercedes vai introduzir pelo menos mais um modelo na fábrica americana que funciona desde 1997, apesar de não ter ainda anunciado o modelo escolhido.
Volvo cede às tarifas de Trump e leva mais modelos para os EUA
Admitindo que “a guerra comercial iniciada pela administração Trump criou grandes problemas”, o construtor alemão recorda que possui uma grande fábrica nos EUA, mas que continua a importar a maioria dos modelos que comercializa no país. Em relação ao novo veículo que será fabricado em Tuscaloosa, a Mercedes confirma que só avançará “em 2027 e será um carro novo e de acordo com as preferências do público norte-americano”, ou seja, um SUV. Entre a imprensa local, as “apostas” parecem favorecer o futuro GLC, modelo que na actual geração é o segundo mais popular da marca em matéria de vendas.
A fábrica da Mercedes em Tuscaloosa, no Alabama, vai passar a produzir mais modelos destinados ao mercado local. O objectivo é deslocar a produção dos modelos mais populares nos EUA da Europa para o Alabama, evitando assim as tarifas com que Trump quer penalizar os veículos exportados a partir do Velho Continente.
Esta estratégia da Mercedes surge em linha com a seguida por outros construtores europeus, como é o caso da Audi (através do grupo VW) e da Volvo. Se até aqui os carros fabricados na Europa e enviados para os EUA pagavam apenas 2,5% de impostos à entrada deste mercado que é extremamente importante para as marcas de luxo europeias, agora passaram a pagar 25%, o que lhes retira competitividade, pois obriga a incrementar o preço ou a reduzir drasticamente as margens de lucro.
Tuscaloosa é uma fábrica com 6000 empregados e um grande volume de produção, de onde saem Mercedes com motores a combustão, como os GLE, GLE Coupé e GLS, bem como o Maybach GLS. Mas esta linha de produção do construtor alemão está igualmente apta a fabricar veículos eléctricos, como aliás prova o facto de dali saírem os SUV EQE e EQS, além do Maybach EQS. E sabe-se já que a Mercedes vai introduzir pelo menos mais um modelo na fábrica americana que funciona desde 1997, apesar de não ter ainda anunciado o modelo escolhido.
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Admitindo que “a guerra comercial iniciada pela administração Trump criou grandes problemas”, o construtor alemão recorda que possui uma grande fábrica nos EUA, mas que continua a importar a maioria dos modelos que comercializa no país. Em relação ao novo veículo que será fabricado em Tuscaloosa, a Mercedes confirma que só avançará “em 2027 e será um carro novo e de acordo com as preferências do público norte-americano”, ou seja, um SUV. Entre a imprensa local, as “apostas” parecem favorecer o futuro GLC, modelo que na actual geração é o segundo mais popular da marca em matéria de vendas.
A fábrica da Mercedes em Tuscaloosa, no Alabama, vai passar a produzir mais modelos destinados ao mercado local. O objectivo é deslocar a produção dos modelos mais populares nos EUA da Europa para o Alabama, evitando assim as tarifas com que Trump quer penalizar os veículos exportados a partir do Velho Continente.
Esta estratégia da Mercedes surge em linha com a seguida por outros construtores europeus, como é o caso da Audi (através do grupo VW) e da Volvo. Se até aqui os carros fabricados na Europa e enviados para os EUA pagavam apenas 2,5% de impostos à entrada deste mercado que é extremamente importante para as marcas de luxo europeias, agora passaram a pagar 25%, o que lhes retira competitividade, pois obriga a incrementar o preço ou a reduzir drasticamente as margens de lucro.
Tuscaloosa é uma fábrica com 6000 empregados e um grande volume de produção, de onde saem Mercedes com motores a combustão, como os GLE, GLE Coupé e GLS, bem como o Maybach GLS. Mas esta linha de produção do construtor alemão está igualmente apta a fabricar veículos eléctricos, como aliás prova o facto de dali saírem os SUV EQE e EQS, além do Maybach EQS. E sabe-se já que a Mercedes vai introduzir pelo menos mais um modelo na fábrica americana que funciona desde 1997, apesar de não ter ainda anunciado o modelo escolhido.
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Admitindo que “a guerra comercial iniciada pela administração Trump criou grandes problemas”, o construtor alemão recorda que possui uma grande fábrica nos EUA, mas que continua a importar a maioria dos modelos que comercializa no país. Em relação ao novo veículo que será fabricado em Tuscaloosa, a Mercedes confirma que só avançará “em 2027 e será um carro novo e de acordo com as preferências do público norte-americano”, ou seja, um SUV. Entre a imprensa local, as “apostas” parecem favorecer o futuro GLC, modelo que na actual geração é o segundo mais popular da marca em matéria de vendas.