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Ordem de votação do conclave já está definida

Atualizações em direto

  • A ordem de votação dos cardeais no conclave

    Num vídeo publicado pelo Vaticano na última terça-feira, é possível ver a lista com a ordem de votação dos cardeais, que tem como base a “ordem de precedência”.

    O primeiro a votar é Pietro Parolin, o secretário de Estado do Vaticano, seguido por Fernando Filoni e depois por Luis Tagle, os três considerados nas listas de papabili.

    Entre os eleitores portugueses, o primeiro a votar é o patriarca emérito de Lisboa, Manuel Clemente, na posição 38. António Marto é o 59º a votar, Américo Aguiar o 97º e Tolentino de Mendonça o 118º.

  • Quem são os cardeais que vão escolher o novo Papa

    Dos 252 cardeais, apenas os com menos de 80 anos podem votar, o que significa que 133 cardeais têm direito a voto. Vindos de todas as partes do mundo, estão em Roma desde segunda-feira e reúnem-se a partir desta tarde na Capela Sistina para o início do conclave.

    Neste especial pode ver o perfil de todos eles e saber quem são aqueles que mais surgiram nas listas dos chamados papabili.

    Os 133 cardeais que vão eleger o próximo Papa (e um deles vai ser o escolhido)

  • Terminou a missa Pro Eligendo Romano Pontifice

    Os cardeais estão a deixar a Basílica de São Pedro depois da missa Pro Eligendo Romano Pontifice, que marca a primeira parte do conclave.

    À tarde, seguem em procissão até a Capela Sistina, quando às 15h30, hora de Lisboa, isolam-se para iniciar as votações para eleger o novo Papa.

  • 5 mil pessoas na Basílica de São Pedro

    Cerca de 5 mil pessoas entre fiéis e peregrinos participam na missa Pro Eligendo Romano Pontifice, esta manhã na Basílica de São Pedro.

    Esta é a última missa pública antes do conclave. Os cardeais seguem à tarde para a Capela Sistina, onde às 15h30, hora de Lisboa, inicia-se o processo de escolha do sucessor de Francisco.

  • Decano do Colégio diz que cardeais devem “deixar de lado qualquer consideração pessoal” na escolha do sucessor de Francisco

    O cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio dos Cardeais, pede aos 133 cardeais eleitores que vão escolher o sucessor do Papa Francisco que deixem “de lado qualquer consideração pessoal” e que, na escolha do novo Papa, tenham “na mente e no coração apenas o Deus de Jesus Cristo e o bem da Igreja e da humanidade”.

    “Estamos aqui para invocar a ajuda do Espírito Santo, para implorar a sua luz e a sua força, a fim de que seja eleito o Papa que a Igreja e a humanidade precisam neste momento tão difícil e complexo da história”, afirmou Battista Re no início da homilia que está a dirigir aos 133 cardeais eleitores.

    “Rezar, invocando o Espírito Santo, é a única atitude justa e necessária, enquanto os Cardeais eleitores se preparam para um ato de máxima responsabilidade humana e eclesial e para uma escolha de excepcional importância”, destacou ainda.

  • Começou no Vaticano a missa que abre os trabalhos do conclave

    Bom dia. O Observador está em Roma por estes dias a acompanhar os trabalhos do conclave que vai eleger o sucessor do Papa Francisco.

    Está neste momento a começar, no interior da Basílica de São Pedro, no Vaticano, a missa Pro Eligendo Romano Pontifice, uma celebração com todos os cardeais para assinalar o arranque dos trabalhos do conclave.

    Os 133 cardeais eleitores, incluindo quatro portugueses, começaram esta terça-feira a instalar-se na Casa de Santa Marta, onde ficarão hospedados durante o conclave, depois de na segunda-feira terem sido sorteados os quartos atribuídos a cada um.

    A missa Pro Eligendo Romano Pontifice é o primeiro momento formal dos trabalhos de eleição do novo Papa. É presidida pelo cardeal italiano Giovanni Battista Re, decano do Colégio Cardinalício.

    No Vaticano, ao início desta manhã de alguma chuva, era visível um contraste: a Praça de São Pedro estava praticamente deserta de fiéis, peregrinos e turistas, à exceção de centenas de jornalistas que estão em Roma a acompanhar o conclave.

    Já no interior da Basílica de São Pedro, onde decorre a missa, a lotação está claramente esgotada — e os serviços de imprensa do Vaticano não puderam aceitar todos os jornalistas que pretendiam estar lá dentro.

    Uma grande parte dos jornalistas — incluindo o Observador — recebeu indicações para acompanhar a celebração desta manhã a partir das duas salas de imprensa do Vaticano.

  • Acompanhe a missa “Pro Eligendo Romano Pontifice” na Basílica de São Pedro

    Já começou a missa “Pro Eligendo Romano Pontifice” na Basílica de São Pedro, presidida pelo cardeal Giovanni Battista Re. Pode seguir a emissão em direto.

    [Que segredos esconde a eleição de um novo Papa? No podcast “A História do Dia“, só precisa de 15 minutos para ficar bem informado. Conversamos com os jornalistas da redação do Observador e com especialistas para lhe explicar tudo sobre a história mais importante do dia. E ainda lhe damos um resumo rápido das notícias que tem mesmo de saber. Pode ouvir aqui, na Apple Podcasts, no Spotify ou no Youtube Music]

  • A agenda do primeiro dia de conclave

    Os cardeais já estarão na Casa de Santa Marta, reunidos para o início do conclave esta terça-feira. Veja a seguir a agenda do dia:

    • Às 9h de Lisboa (10h no Vaticano), começa a missa Pro Eligendo Romano Pontifice tem lugar na Basílica de São Pedro, presidida pelo cardeal Giovanni Battista Re. Será a última missa pública antes do conclave.
    • Às 15h30 (uma hora depois no Vaticano), os cardeais chegam em procissão à Capela Sistina. É quando o mestre das celebrações litúrgicas pontifícias, monsenhor Diego Ravelli, deve pronunciar as palavras Extra Omnes. Ficam apenas os cardeais e dá-se início ao conclave.
    • Pelas 18h (19h no Vaticano) decorre a primeira e única votação do dia. É a esta hora que se espera ver fumo pela primeira vez a sair pela chaminé a Capela Sistina.

  • Futuro progressista ou conservador?

    O futuro da Igreja é debatido entre progressistas e tradicionalistas, com cada grupo a pedir um Papa que responda às suas preocupações.

    A discussão sobre mudanças estruturais na relação da Igreja com o mundo iniciada por Francisco aponta que exista uma maioria de cardeais menos conservadores, mas há muitos analistas que apontam ao jesuíta argentino a falta de alterações concretas na prática da Igreja.

    Os mais conservadores acusam Francisco de ter aberto a Igreja em demasia ao diálogo, colocando em causa os alicerces da instituição.

    Na sua homilia durante a missa exequial, Giovanni Battista Re (91 anos), da velha guarda dos cardeais, sublinhou o trabalho do antigo Papa na abertura da Igreja aos mais pobres e excluídos, em particular os imigrantes.

    “Com o vocabulário que lhe era característico e com a sua linguagem rica de imagens e metáforas, procurou sempre iluminar os problemas do nosso tempo com a sabedoria do Evangelho, oferecendo uma resposta à luz da fé e encorajando-nos a viver como cristãos os desafios e as contradições destes anos cheios de mudanças, que ele gostava de descrever como uma ‘mudança de época’”, disse o cardeal Re, perante uma Praça de São Pedro cheia de fiéis anónimos e membros de mais de centena e meia de delegações oficiais.

    Em mais do que um momento do seu discurso, o cardeal ouviu aplausos, particularmente quando referenciava a abertura de Francisco.

    Ao longo do pontificado, o jesuíta argentino tentou promover a discussão interna, a partir das bases, sobre que mudanças executar na Igreja.

    Temas polémicos como padres casados, o acesso das mulheres ao diaconado permanente, o regresso dos divorciados, o tratamento a dar aos ‘gays’ e a relação da Igreja com outras religiões são parte dessa discussão interna, que partiu de movimentos de leigos, denominada Processo Sinodal.

  • Primeiro sinal de fumo esperado a partir das 18h

    O diretor de imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni, anunciou na última terça-feira que neste primeiro dia de conclave só haverá uma votação, por volta das 19h locais, 18h de Lisboa. Portanto é esperado que o primeiro sinal de fumo só apareça a esta hora.

    Se o fumo for negro, significa que os cardeais vão continuar as votações. Se o fumo for branco, é sinal de que já há um novo Papa.

  • Quantos votos são necessários para eleger o novo chefe da Igreja Católica?

    Para ser escolhido para novo Papa um cardeal elegível tem de alcançar uma votação com maioria de dois terços. Neste conclave, que tem o maior número de cardeais eleitores de sempre, precisa de recolher pelo menos 89 votos. Leia aqui o guião do conclave que começa esta tarde.

    Como votam, onde descansam e o que comem os cardeais que vão escolher o próximo Papa. O guia do conclave que começa quarta-feira

  • Ao fim de 750 anos, um novo Papa português? Tolentino de Mendonça é um “papabile” para levar a sério

    Nunca nas últimas décadas houve uma possibilidade tão grande de ser eleito um Papa português. Tolentino de Mendonça, um homem de poesia e consensos, está no radar de muitos cardeais.

    Ao fim de 750 anos, um novo Papa português? Tolentino de Mendonça é um “papabile” para levar a sério

  • Última missa pública dos cardeais antes do conclave começa às 9h

    O cardeal Giovanni Battista Re assinala hoje o início do conclave eleitoral para escolher o sucessor do Papa Francisco, que morreu a 21 de abril, com a última missa pública dos cardeais antes de se reunirem à porta fechada.

    A missa Pro Eligendo Pontifice Romano tem lugar na Basílica de São Pedro às 10h locais (9h em Lisboa) e será presidida pelo decano do Colégio de Cardeais, que já havia celebrado a missa exequial do Papa Francisco, no dia 26 de abril.

  • Bom dia. Acompanhe neste liveblog a cobertura do conclave que se inicia esta quarta-feira, 7 de maio, no Vaticano.

    Esta tarde 133 cardeais eleitores vão recolher à Casa de Santa Marta, no interior do Vaticano, e às 16h30 locais, 15h30 em Lisboa, reúnem-se para o início fechado do conclave, fazendo a primeira votação. A Capela Sistina já está pronta e as telecomunicações serão cortadas no Vaticano às 14h.

    Capela Sistina está pronta para receber conclave. Telecomunicações são cortadas no Vaticano às 14h00 de quarta-feira

Atualizações em direto

  • A ordem de votação dos cardeais no conclave

    Num vídeo publicado pelo Vaticano na última terça-feira, é possível ver a lista com a ordem de votação dos cardeais, que tem como base a “ordem de precedência”.

    O primeiro a votar é Pietro Parolin, o secretário de Estado do Vaticano, seguido por Fernando Filoni e depois por Luis Tagle, os três considerados nas listas de papabili.

    Entre os eleitores portugueses, o primeiro a votar é o patriarca emérito de Lisboa, Manuel Clemente, na posição 38. António Marto é o 59º a votar, Américo Aguiar o 97º e Tolentino de Mendonça o 118º.

  • Quem são os cardeais que vão escolher o novo Papa

    Dos 252 cardeais, apenas os com menos de 80 anos podem votar, o que significa que 133 cardeais têm direito a voto. Vindos de todas as partes do mundo, estão em Roma desde segunda-feira e reúnem-se a partir desta tarde na Capela Sistina para o início do conclave.

    Neste especial pode ver o perfil de todos eles e saber quem são aqueles que mais surgiram nas listas dos chamados papabili.

    Os 133 cardeais que vão eleger o próximo Papa (e um deles vai ser o escolhido)

  • Terminou a missa Pro Eligendo Romano Pontifice

    Os cardeais estão a deixar a Basílica de São Pedro depois da missa Pro Eligendo Romano Pontifice, que marca a primeira parte do conclave.

    À tarde, seguem em procissão até a Capela Sistina, quando às 15h30, hora de Lisboa, isolam-se para iniciar as votações para eleger o novo Papa.

  • 5 mil pessoas na Basílica de São Pedro

    Cerca de 5 mil pessoas entre fiéis e peregrinos participam na missa Pro Eligendo Romano Pontifice, esta manhã na Basílica de São Pedro.

    Esta é a última missa pública antes do conclave. Os cardeais seguem à tarde para a Capela Sistina, onde às 15h30, hora de Lisboa, inicia-se o processo de escolha do sucessor de Francisco.

  • Decano do Colégio diz que cardeais devem “deixar de lado qualquer consideração pessoal” na escolha do sucessor de Francisco

    O cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio dos Cardeais, pede aos 133 cardeais eleitores que vão escolher o sucessor do Papa Francisco que deixem “de lado qualquer consideração pessoal” e que, na escolha do novo Papa, tenham “na mente e no coração apenas o Deus de Jesus Cristo e o bem da Igreja e da humanidade”.

    “Estamos aqui para invocar a ajuda do Espírito Santo, para implorar a sua luz e a sua força, a fim de que seja eleito o Papa que a Igreja e a humanidade precisam neste momento tão difícil e complexo da história”, afirmou Battista Re no início da homilia que está a dirigir aos 133 cardeais eleitores.

    “Rezar, invocando o Espírito Santo, é a única atitude justa e necessária, enquanto os Cardeais eleitores se preparam para um ato de máxima responsabilidade humana e eclesial e para uma escolha de excepcional importância”, destacou ainda.

  • Começou no Vaticano a missa que abre os trabalhos do conclave

    Bom dia. O Observador está em Roma por estes dias a acompanhar os trabalhos do conclave que vai eleger o sucessor do Papa Francisco.

    Está neste momento a começar, no interior da Basílica de São Pedro, no Vaticano, a missa Pro Eligendo Romano Pontifice, uma celebração com todos os cardeais para assinalar o arranque dos trabalhos do conclave.

    Os 133 cardeais eleitores, incluindo quatro portugueses, começaram esta terça-feira a instalar-se na Casa de Santa Marta, onde ficarão hospedados durante o conclave, depois de na segunda-feira terem sido sorteados os quartos atribuídos a cada um.

    A missa Pro Eligendo Romano Pontifice é o primeiro momento formal dos trabalhos de eleição do novo Papa. É presidida pelo cardeal italiano Giovanni Battista Re, decano do Colégio Cardinalício.

    No Vaticano, ao início desta manhã de alguma chuva, era visível um contraste: a Praça de São Pedro estava praticamente deserta de fiéis, peregrinos e turistas, à exceção de centenas de jornalistas que estão em Roma a acompanhar o conclave.

    Já no interior da Basílica de São Pedro, onde decorre a missa, a lotação está claramente esgotada — e os serviços de imprensa do Vaticano não puderam aceitar todos os jornalistas que pretendiam estar lá dentro.

    Uma grande parte dos jornalistas — incluindo o Observador — recebeu indicações para acompanhar a celebração desta manhã a partir das duas salas de imprensa do Vaticano.

  • Acompanhe a missa “Pro Eligendo Romano Pontifice” na Basílica de São Pedro

    Já começou a missa “Pro Eligendo Romano Pontifice” na Basílica de São Pedro, presidida pelo cardeal Giovanni Battista Re. Pode seguir a emissão em direto.

    [Que segredos esconde a eleição de um novo Papa? No podcast “A História do Dia“, só precisa de 15 minutos para ficar bem informado. Conversamos com os jornalistas da redação do Observador e com especialistas para lhe explicar tudo sobre a história mais importante do dia. E ainda lhe damos um resumo rápido das notícias que tem mesmo de saber. Pode ouvir aqui, na Apple Podcasts, no Spotify ou no Youtube Music]

  • A agenda do primeiro dia de conclave

    Os cardeais já estarão na Casa de Santa Marta, reunidos para o início do conclave esta terça-feira. Veja a seguir a agenda do dia:

    • Às 9h de Lisboa (10h no Vaticano), começa a missa Pro Eligendo Romano Pontifice tem lugar na Basílica de São Pedro, presidida pelo cardeal Giovanni Battista Re. Será a última missa pública antes do conclave.
    • Às 15h30 (uma hora depois no Vaticano), os cardeais chegam em procissão à Capela Sistina. É quando o mestre das celebrações litúrgicas pontifícias, monsenhor Diego Ravelli, deve pronunciar as palavras Extra Omnes. Ficam apenas os cardeais e dá-se início ao conclave.
    • Pelas 18h (19h no Vaticano) decorre a primeira e única votação do dia. É a esta hora que se espera ver fumo pela primeira vez a sair pela chaminé a Capela Sistina.

  • Futuro progressista ou conservador?

    O futuro da Igreja é debatido entre progressistas e tradicionalistas, com cada grupo a pedir um Papa que responda às suas preocupações.

    A discussão sobre mudanças estruturais na relação da Igreja com o mundo iniciada por Francisco aponta que exista uma maioria de cardeais menos conservadores, mas há muitos analistas que apontam ao jesuíta argentino a falta de alterações concretas na prática da Igreja.

    Os mais conservadores acusam Francisco de ter aberto a Igreja em demasia ao diálogo, colocando em causa os alicerces da instituição.

    Na sua homilia durante a missa exequial, Giovanni Battista Re (91 anos), da velha guarda dos cardeais, sublinhou o trabalho do antigo Papa na abertura da Igreja aos mais pobres e excluídos, em particular os imigrantes.

    “Com o vocabulário que lhe era característico e com a sua linguagem rica de imagens e metáforas, procurou sempre iluminar os problemas do nosso tempo com a sabedoria do Evangelho, oferecendo uma resposta à luz da fé e encorajando-nos a viver como cristãos os desafios e as contradições destes anos cheios de mudanças, que ele gostava de descrever como uma ‘mudança de época’”, disse o cardeal Re, perante uma Praça de São Pedro cheia de fiéis anónimos e membros de mais de centena e meia de delegações oficiais.

    Em mais do que um momento do seu discurso, o cardeal ouviu aplausos, particularmente quando referenciava a abertura de Francisco.

    Ao longo do pontificado, o jesuíta argentino tentou promover a discussão interna, a partir das bases, sobre que mudanças executar na Igreja.

    Temas polémicos como padres casados, o acesso das mulheres ao diaconado permanente, o regresso dos divorciados, o tratamento a dar aos ‘gays’ e a relação da Igreja com outras religiões são parte dessa discussão interna, que partiu de movimentos de leigos, denominada Processo Sinodal.

  • Primeiro sinal de fumo esperado a partir das 18h

    O diretor de imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni, anunciou na última terça-feira que neste primeiro dia de conclave só haverá uma votação, por volta das 19h locais, 18h de Lisboa. Portanto é esperado que o primeiro sinal de fumo só apareça a esta hora.

    Se o fumo for negro, significa que os cardeais vão continuar as votações. Se o fumo for branco, é sinal de que já há um novo Papa.

  • Quantos votos são necessários para eleger o novo chefe da Igreja Católica?

    Para ser escolhido para novo Papa um cardeal elegível tem de alcançar uma votação com maioria de dois terços. Neste conclave, que tem o maior número de cardeais eleitores de sempre, precisa de recolher pelo menos 89 votos. Leia aqui o guião do conclave que começa esta tarde.

    Como votam, onde descansam e o que comem os cardeais que vão escolher o próximo Papa. O guia do conclave que começa quarta-feira

  • Ao fim de 750 anos, um novo Papa português? Tolentino de Mendonça é um “papabile” para levar a sério

    Nunca nas últimas décadas houve uma possibilidade tão grande de ser eleito um Papa português. Tolentino de Mendonça, um homem de poesia e consensos, está no radar de muitos cardeais.

    Ao fim de 750 anos, um novo Papa português? Tolentino de Mendonça é um “papabile” para levar a sério

  • Última missa pública dos cardeais antes do conclave começa às 9h

    O cardeal Giovanni Battista Re assinala hoje o início do conclave eleitoral para escolher o sucessor do Papa Francisco, que morreu a 21 de abril, com a última missa pública dos cardeais antes de se reunirem à porta fechada.

    A missa Pro Eligendo Pontifice Romano tem lugar na Basílica de São Pedro às 10h locais (9h em Lisboa) e será presidida pelo decano do Colégio de Cardeais, que já havia celebrado a missa exequial do Papa Francisco, no dia 26 de abril.

  • Bom dia. Acompanhe neste liveblog a cobertura do conclave que se inicia esta quarta-feira, 7 de maio, no Vaticano.

    Esta tarde 133 cardeais eleitores vão recolher à Casa de Santa Marta, no interior do Vaticano, e às 16h30 locais, 15h30 em Lisboa, reúnem-se para o início fechado do conclave, fazendo a primeira votação. A Capela Sistina já está pronta e as telecomunicações serão cortadas no Vaticano às 14h.

    Capela Sistina está pronta para receber conclave. Telecomunicações são cortadas no Vaticano às 14h00 de quarta-feira

Atualizações em direto

  • A ordem de votação dos cardeais no conclave

    Num vídeo publicado pelo Vaticano na última terça-feira, é possível ver a lista com a ordem de votação dos cardeais, que tem como base a “ordem de precedência”.

    O primeiro a votar é Pietro Parolin, o secretário de Estado do Vaticano, seguido por Fernando Filoni e depois por Luis Tagle, os três considerados nas listas de papabili.

    Entre os eleitores portugueses, o primeiro a votar é o patriarca emérito de Lisboa, Manuel Clemente, na posição 38. António Marto é o 59º a votar, Américo Aguiar o 97º e Tolentino de Mendonça o 118º.

  • Quem são os cardeais que vão escolher o novo Papa

    Dos 252 cardeais, apenas os com menos de 80 anos podem votar, o que significa que 133 cardeais têm direito a voto. Vindos de todas as partes do mundo, estão em Roma desde segunda-feira e reúnem-se a partir desta tarde na Capela Sistina para o início do conclave.

    Neste especial pode ver o perfil de todos eles e saber quem são aqueles que mais surgiram nas listas dos chamados papabili.

    Os 133 cardeais que vão eleger o próximo Papa (e um deles vai ser o escolhido)

  • Terminou a missa Pro Eligendo Romano Pontifice

    Os cardeais estão a deixar a Basílica de São Pedro depois da missa Pro Eligendo Romano Pontifice, que marca a primeira parte do conclave.

    À tarde, seguem em procissão até a Capela Sistina, quando às 15h30, hora de Lisboa, isolam-se para iniciar as votações para eleger o novo Papa.

  • 5 mil pessoas na Basílica de São Pedro

    Cerca de 5 mil pessoas entre fiéis e peregrinos participam na missa Pro Eligendo Romano Pontifice, esta manhã na Basílica de São Pedro.

    Esta é a última missa pública antes do conclave. Os cardeais seguem à tarde para a Capela Sistina, onde às 15h30, hora de Lisboa, inicia-se o processo de escolha do sucessor de Francisco.

  • Decano do Colégio diz que cardeais devem “deixar de lado qualquer consideração pessoal” na escolha do sucessor de Francisco

    O cardeal Giovanni Battista Re, decano do Colégio dos Cardeais, pede aos 133 cardeais eleitores que vão escolher o sucessor do Papa Francisco que deixem “de lado qualquer consideração pessoal” e que, na escolha do novo Papa, tenham “na mente e no coração apenas o Deus de Jesus Cristo e o bem da Igreja e da humanidade”.

    “Estamos aqui para invocar a ajuda do Espírito Santo, para implorar a sua luz e a sua força, a fim de que seja eleito o Papa que a Igreja e a humanidade precisam neste momento tão difícil e complexo da história”, afirmou Battista Re no início da homilia que está a dirigir aos 133 cardeais eleitores.

    “Rezar, invocando o Espírito Santo, é a única atitude justa e necessária, enquanto os Cardeais eleitores se preparam para um ato de máxima responsabilidade humana e eclesial e para uma escolha de excepcional importância”, destacou ainda.

  • Começou no Vaticano a missa que abre os trabalhos do conclave

    Bom dia. O Observador está em Roma por estes dias a acompanhar os trabalhos do conclave que vai eleger o sucessor do Papa Francisco.

    Está neste momento a começar, no interior da Basílica de São Pedro, no Vaticano, a missa Pro Eligendo Romano Pontifice, uma celebração com todos os cardeais para assinalar o arranque dos trabalhos do conclave.

    Os 133 cardeais eleitores, incluindo quatro portugueses, começaram esta terça-feira a instalar-se na Casa de Santa Marta, onde ficarão hospedados durante o conclave, depois de na segunda-feira terem sido sorteados os quartos atribuídos a cada um.

    A missa Pro Eligendo Romano Pontifice é o primeiro momento formal dos trabalhos de eleição do novo Papa. É presidida pelo cardeal italiano Giovanni Battista Re, decano do Colégio Cardinalício.

    No Vaticano, ao início desta manhã de alguma chuva, era visível um contraste: a Praça de São Pedro estava praticamente deserta de fiéis, peregrinos e turistas, à exceção de centenas de jornalistas que estão em Roma a acompanhar o conclave.

    Já no interior da Basílica de São Pedro, onde decorre a missa, a lotação está claramente esgotada — e os serviços de imprensa do Vaticano não puderam aceitar todos os jornalistas que pretendiam estar lá dentro.

    Uma grande parte dos jornalistas — incluindo o Observador — recebeu indicações para acompanhar a celebração desta manhã a partir das duas salas de imprensa do Vaticano.

  • Acompanhe a missa “Pro Eligendo Romano Pontifice” na Basílica de São Pedro

    Já começou a missa “Pro Eligendo Romano Pontifice” na Basílica de São Pedro, presidida pelo cardeal Giovanni Battista Re. Pode seguir a emissão em direto.

    [Que segredos esconde a eleição de um novo Papa? No podcast “A História do Dia“, só precisa de 15 minutos para ficar bem informado. Conversamos com os jornalistas da redação do Observador e com especialistas para lhe explicar tudo sobre a história mais importante do dia. E ainda lhe damos um resumo rápido das notícias que tem mesmo de saber. Pode ouvir aqui, na Apple Podcasts, no Spotify ou no Youtube Music]

  • A agenda do primeiro dia de conclave

    Os cardeais já estarão na Casa de Santa Marta, reunidos para o início do conclave esta terça-feira. Veja a seguir a agenda do dia:

    • Às 9h de Lisboa (10h no Vaticano), começa a missa Pro Eligendo Romano Pontifice tem lugar na Basílica de São Pedro, presidida pelo cardeal Giovanni Battista Re. Será a última missa pública antes do conclave.
    • Às 15h30 (uma hora depois no Vaticano), os cardeais chegam em procissão à Capela Sistina. É quando o mestre das celebrações litúrgicas pontifícias, monsenhor Diego Ravelli, deve pronunciar as palavras Extra Omnes. Ficam apenas os cardeais e dá-se início ao conclave.
    • Pelas 18h (19h no Vaticano) decorre a primeira e única votação do dia. É a esta hora que se espera ver fumo pela primeira vez a sair pela chaminé a Capela Sistina.

  • Futuro progressista ou conservador?

    O futuro da Igreja é debatido entre progressistas e tradicionalistas, com cada grupo a pedir um Papa que responda às suas preocupações.

    A discussão sobre mudanças estruturais na relação da Igreja com o mundo iniciada por Francisco aponta que exista uma maioria de cardeais menos conservadores, mas há muitos analistas que apontam ao jesuíta argentino a falta de alterações concretas na prática da Igreja.

    Os mais conservadores acusam Francisco de ter aberto a Igreja em demasia ao diálogo, colocando em causa os alicerces da instituição.

    Na sua homilia durante a missa exequial, Giovanni Battista Re (91 anos), da velha guarda dos cardeais, sublinhou o trabalho do antigo Papa na abertura da Igreja aos mais pobres e excluídos, em particular os imigrantes.

    “Com o vocabulário que lhe era característico e com a sua linguagem rica de imagens e metáforas, procurou sempre iluminar os problemas do nosso tempo com a sabedoria do Evangelho, oferecendo uma resposta à luz da fé e encorajando-nos a viver como cristãos os desafios e as contradições destes anos cheios de mudanças, que ele gostava de descrever como uma ‘mudança de época’”, disse o cardeal Re, perante uma Praça de São Pedro cheia de fiéis anónimos e membros de mais de centena e meia de delegações oficiais.

    Em mais do que um momento do seu discurso, o cardeal ouviu aplausos, particularmente quando referenciava a abertura de Francisco.

    Ao longo do pontificado, o jesuíta argentino tentou promover a discussão interna, a partir das bases, sobre que mudanças executar na Igreja.

    Temas polémicos como padres casados, o acesso das mulheres ao diaconado permanente, o regresso dos divorciados, o tratamento a dar aos ‘gays’ e a relação da Igreja com outras religiões são parte dessa discussão interna, que partiu de movimentos de leigos, denominada Processo Sinodal.

  • Primeiro sinal de fumo esperado a partir das 18h

    O diretor de imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni, anunciou na última terça-feira que neste primeiro dia de conclave só haverá uma votação, por volta das 19h locais, 18h de Lisboa. Portanto é esperado que o primeiro sinal de fumo só apareça a esta hora.

    Se o fumo for negro, significa que os cardeais vão continuar as votações. Se o fumo for branco, é sinal de que já há um novo Papa.

  • Quantos votos são necessários para eleger o novo chefe da Igreja Católica?

    Para ser escolhido para novo Papa um cardeal elegível tem de alcançar uma votação com maioria de dois terços. Neste conclave, que tem o maior número de cardeais eleitores de sempre, precisa de recolher pelo menos 89 votos. Leia aqui o guião do conclave que começa esta tarde.

    Como votam, onde descansam e o que comem os cardeais que vão escolher o próximo Papa. O guia do conclave que começa quarta-feira

  • Ao fim de 750 anos, um novo Papa português? Tolentino de Mendonça é um “papabile” para levar a sério

    Nunca nas últimas décadas houve uma possibilidade tão grande de ser eleito um Papa português. Tolentino de Mendonça, um homem de poesia e consensos, está no radar de muitos cardeais.

    Ao fim de 750 anos, um novo Papa português? Tolentino de Mendonça é um “papabile” para levar a sério

  • Última missa pública dos cardeais antes do conclave começa às 9h

    O cardeal Giovanni Battista Re assinala hoje o início do conclave eleitoral para escolher o sucessor do Papa Francisco, que morreu a 21 de abril, com a última missa pública dos cardeais antes de se reunirem à porta fechada.

    A missa Pro Eligendo Pontifice Romano tem lugar na Basílica de São Pedro às 10h locais (9h em Lisboa) e será presidida pelo decano do Colégio de Cardeais, que já havia celebrado a missa exequial do Papa Francisco, no dia 26 de abril.

  • Bom dia. Acompanhe neste liveblog a cobertura do conclave que se inicia esta quarta-feira, 7 de maio, no Vaticano.

    Esta tarde 133 cardeais eleitores vão recolher à Casa de Santa Marta, no interior do Vaticano, e às 16h30 locais, 15h30 em Lisboa, reúnem-se para o início fechado do conclave, fazendo a primeira votação. A Capela Sistina já está pronta e as telecomunicações serão cortadas no Vaticano às 14h.

    Capela Sistina está pronta para receber conclave. Telecomunicações são cortadas no Vaticano às 14h00 de quarta-feira

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